Ter um diploma qualificado e reconhecido internacionalmente pode abrir portas para a carreira de muitos alunos, e é o sonho de muitos estudantes brasileiros que estão no ensino médio e querem cursar uma universidade de renome.
Por isso, há um crescimento na procura por escolas brasileiras que ofereçam currículos internacionais no Brasil, paralelamente ao Ensino Médio. É o caso da CI Maringá (PR), que oferece os créditos do High School da Griggs International Academy (GIA-BR) aos alunos.
O High School é a fase escolar que corresponde ao Ensino Médio brasileiro. Porém, quando cursado aqui no Brasil, os currículos não conflitam; ao contrário, são complementares. O aluno que tem a oportunidade de cursar o High School ganha mais conhecimento e experiência. Nesse modelo, as disciplinas são denominadas créditos, e os alunos já se acostumam com uma nomenclatura que encontrarão na próxima etapa de sua vida acadêmica: a universidade. O High School é uma opção para que as escolas componham suas trilhas formativas, uma novidade da Base Nacional Comum Curricular à qual as instituições brasileiras precisarão se adequar.
O currículo do High School pode ser inserido na grade do Ensino Médio ou no contraturno. As aulas são 100% em inglês e os professores, altamente qualificados, são capacitados pela GIA.
Expandindo horizontes
Engana-se quem pensa que o High School é sobre aprender inglês. Na verdade, para cursá-lo, o aluno já precisa ter conhecimento prévio na língua. O objetivo do programa do GIA-High School, em especial, é possibilitar que os alunos utilizem seus conhecimentos linguísticos de forma expandida, preparando-os para a vida acadêmica. Por isso, entre outras coisas, durante as aulas do High School, os alunos aprendem escrita acadêmica - e já chegam à faculdade familiarizados a ela, o que facilita sua adaptação e aumenta suas chances de sucesso.
Laura Sant’Ana, aluna do GIA-High School da CI Maringá, pode confirmar isso, pois está na fase de preparação para o processo seletivo de uma universidade norte-americana. Laura diz que se sente apta justamente por ter cursado o High School aqui mesmo no Brasil. "Optei por fazer o High School da Griggs porque achei que seria uma oportunidade de acesso a um conteúdo diferente do escolar brasileiro. Hoje, vejo que foi uma experiência única, que não só me abriu portas e me preparou para a universidade, mas me ajudou a evoluir como ser humano". A estudante complementa que o conteúdo ministrado nas aulas do GIA High School ajudou-a, ainda, em uma melhor compreensão das matérias brasileiras, ampliando sua visão sobre todo o aprendizado em foco.
Por sua vez, Roseni Silva, coordenadora e professora do GIA-High School da CI Maringá , alerta que não basta preparar o aluno para passar no vestibular ou processo seletivo. O High School também é responsável por apresentar ferramentas que propiciem experiências, ou seja, que prepare o aluno para a vida acadêmica na prática. As aulas oferecem oportunidades aos alunos de vivenciarem situações que irão encontrar em um ambiente universitário futuramente.
Linguagem acadêmica
"O inglês acadêmico é trabalhado de maneira sistemática, não apenas na parte escrita, por meio das chamadas essays (redações), mas também na oralidade pelas apresentações, debates e discussões", aponta Roseni. Ela acrescenta que, para o aprimoramento da linguagem acadêmica, o programa da GIA-BR oferece aos alunos oficinas de redação acadêmica, auxiliando-os a desenvolver sua capacidade de se expressar por meio de diferentes gêneros textuais (dissertação e relatório, por exemplo). Para isso, cada professor é capacitado a criar situações que, durante o aprendizado, estimulem o desenvolvimento da linguagem acadêmica.
Karem Ragnev, diretora acadêmica da GIA-BR (e também América Latina), explica que a exposição a esses gêneros de escrita permite que o aluno tenha contato com as características próprias e suas especificidades, preparando-o não apenas para as chamadas provas de redação das melhores universidades do Brasil e dos Estados Unidos, mas também, conscientizando-o da adequação para contextos específicos. Aliás, para quem quer cursar uma universidade americana, o High School ainda oferece simulados (SAT e ACT) que preparam o aluno para este fim.
"Destaco ainda o estímulo para o desenvolvimento de uma das mais importantes habilidades do século XXI, a comunicação. Além de serem estimulados a participar ativamente de debates e discussões, os alunos produzem apresentações orais a respeito de conteúdos trabalhados em sala", informa Karem. Essas apresentações usam, além da linguagem apropriada para o contexto acadêmico, recursos tecnológicos de apoio, tais como Google Slides, PowerPoint e Prezi.
"Sempre falo para os pais que, além de preparar academicamente para ingressar em qualquer universidade do mundo, o GIA-High School estimula os alunos a desenvolverem sua autonomia e pensamento crítico para a vida acadêmica. E isso, no atual contexto, vale muito. Faz a diferença em qualquer currículo, pela vida toda", finaliza Karem.