Luiza Brunet participa nesta quarta-feira,1 de julho, às 17h30, de live do Programa Entre Craques com Gil Santos pelo instagram @gilsantoscraques, que será transmitida ao vivo pela Com Brasil sistema de televisão. A live , produzida pelo Instituto Brasil+Social, lança na ocasião o Projeto "Mulheres de Lótus", um programa de assistência a mulheres que sofrem violência física e psicológica em relacionamentos abusivos. Brunet será convidada a ser a madrinha do Projeto e de antemão já confirmou sua participação.
O Projeto Mulheres de Lótus tem por objetivo oferecer suporte integral às vítimas, desde o apoio psicoterapêutico e jurídico ao direcionamento profissional por meio de cursos de formação e consultorias na área de empreendedorismo.
Mais informações pelo site institutobrasilsocial.org.br.
Apresentação
A violência contra as mulheres é um dos maiores problemas de saúde pública mundial e uma grave violação aos direitos humanos. Segundo a OMS - Organização Mundial de Saúde 1 em cada 3 mulheres sofre violência física ou sexual por parceiro íntimo ou violência sexual sem parceiro durante a vida. A maior parte dos casos de agressão acontece dentro de casa, onde os agressores são seus próprios maridos ou companheiros.
A violência, seja ela física, psicológica, moral ou patrimonial, pode afetar negativamente a saúde mental, sexual e até mesmo reprodutiva das mulheres. São formas de agressão complexas e que não ocorrem de forma isolada, trazendo graves consequências para a mulher.
Mulheres de Lótus
Há evidências de que intervenções de defesa das mulheres, tais como assistência psicológica, são bastante eficazes para a prevenção e redução da violência. A partir dessa concepção, foi criado o Mulheres de Lótus, um programa de assistência a mulheres. Criado pelo Instituto Brasil + Social, o programa tem por objetivo oferecer um suporte completo às vítimas, desde o apoio psicoterapêutico ao direcionamento profissional, através de cursos de formação e consultorias na área de empreendedorismo.
Objetivos
Informar e conscientizar mulheres sobre os mais diversos tipos de violência;
Garantir que as vítimas obtenham o apoio que precisam para recomeçar suas vidas;
Oferecer ajuda psicológica às mulheres por meio de terapia em grupo;
Oferecer orientação jurídica
Encaminhar para centros de acolhimento , defensoria pública ou delegacia da mulher
Recuperar a dignidade e autoestima das mulheres;
Desafiar as atitudes da sociedade para mudar o comportamento de agressores individuais.
Promover eventos e ações sociais que divulguem o projeto e a nossa causa; Fomentar o empreendedorismo feminino;
Por um fim à violência baseada em gênero.
Como fazemos a diferença?
"Juntas somos mais fortes. Criamos uma rede de apoio à mulher através de vários profissionais na área de comunicação, saúde mental e jurídica, bem como através de parcerias com instituições públicas e privadas.
Nosso trabalho está focado nas áreas em que podemos dar a melhor contribuição para acabar com a violência e o abuso contra a mulher", destaca a terapeuta Valéria Casseb.
Ações
Terapia em Grupo
Trata-se de um programa de Terapia Cognitiva Comportamental on-line. As sessões acontecem através da plataforma Zoom, com duração de duas horas por semana, durante um período de doze semanas.
O programa visa abordar:
Compreensão do abuso
Recuperação da autoestima
Ressignificação de experiências
Gerenciamento de emoções
Planejamento de segurança
O cadastramento acontece através de um formulário via website.
Eventos motivacionais
Realiza eventos com palestras motivacionais para promover o trabalho do Mulheres de Lótus pelo Brasil, reunindo e fortalecendo mulheres vítimas de abuso. Objetiva incentivar pequenas empreendedoras, trocar experiências e conhecimentos e entretenimento. Oferecer certificação e cursos profissionalizantes.
Suporte
Desenvolvimento de ferramentas, e-books e outros materiais que apoiam os profissionais a fornecer apoio eficaz e adequado às vítimas de violência e abuso, usando a influência das redes sociais e imprensa para garantir que as vozes dessas mulheres sejam ouvidas. As redes também são usadas para conectar vítimas e informar mulheres sobre diferentes tipos de abuso.