04/05/2020 às 18h15min - Atualizada em 04/05/2020 às 18h21min

Instituto Cooperar Brasil criará mais de 6 milhões de vagas de trabalho no País, gerando emprego, renda, Inclusão e transformação social

Mantido pela WOSI&T - World Organization for Inclusion and Social Transformation, o Instituto Cooperar Brasil cria programas sociais e econômicos e abre possibilidades de colocações profissionais e empreendedorismo nos setores da Aquicultura e Pesca. Com estimativa de gerar mais de 6 milhões de empregos no País, uma importante série de projetos está sendo criada.

DINO
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Foto: Reprodução


O Instituto Cooperar Brasil, que é mantido pela WOSI&T - World Organization for Inclusion and Social Transformation,  cria programas sociais e econômicos e abre possibilidades de colocações profissionais e empreendedorismo, no setor de Aquicultura e Pesca. 

Com estimativa de gerar mais de 6 milhões de empregos no País, uma importante série de projetos está sendo criada. Trata-se de Programas plenamente sustentáveis que buscam na sociedade civil e iniciativa privada sua fonte de financiamento, de maneira a não usar recursos públicos a cada dia mais escassos.

Diante de um cenário incerto, devido a uma pandemia que subtrai empregos, os programas deverão destacar a Aquicultura como uma nova oportunidade de trabalho e de empreendedorismo, principalmente, alcançando o setor rural, desenvolvendo a agricultura de subsistência e propiciando a geração de empregos, que deverá oferecer uma retomada para a economia no Brasil.

O projeto está sendo implementado pelo Instituto Cooperar Brasil, que surgiu em março de 2004, e estará à frente de uma grande proposta de atuação, com base em diversos projetos sociais e de desenvoltura econômica, e o combate à pobreza, todos subsidiados por uma Instituição Internacional, a WOSI&T – World Organization for Inclusion and Social Transformation.

A iniciativa de criação da WOSI&T surgiu através do professor e pastor, Helvio Costa que, juntamente com o BBGI Group, ambos com sede em Genebra, na Suíça, se tornou mantenedora do Instituto Cooperar no Brasil e nos demais continentes, cujo compromisso é o de captar recursos para projetos de variados setores que envolvem a Aquicultura, em todo mundo.

Além da referida geração de emprego e inclusão social, o Cooperar Brasil tenta enfrentar uma outra ameaça à espécie humana causada pelo desaparecimento de centenas de milhares de abelhas, devido ao emprego massivo de inseticidas, através de um programa de produção de mel de abelhas próximo a árvores e florestas de plantas medicinais, em áreas quilombolas, indígenas e ribeirinhas.

Na idealização do projeto, envolve a implementação das UPAFs - Unidades Produtoras de Aquicultura Familiar -, que se constituem na construção de seis tanques suspensos, instalados em uma estufa com área total de 300m².

Os setores de Aquicultura e de Pesca serão as principais fontes de alimentação, que, diretamente, serão meios de subsistência e de comércio dos municípios que estiverem envolvidos na realização de suas atividades.

Nos tanques, espaço onde serão criadas as mais variadas espécies de peixes, de acordo com cada região, inclui indicação do PLAPESC – Plano Local de Aquicultura e Pesca, além de rãs e camarões que estarão apropriados para o cultivo e manejo.

Dentro desta desenvoltura, observando o manejo da Aquicultura, as estufas servirão para integração com aquapônia, sistema que permitirá a irrigação das plantas e, entre outras atividades, o cultivo transgênico de frutas, hortaliças e leguminosas.

Uma das alternativas importantes para o ingresso às atividades do Projeto é que, no caso de famílias que não dispõem de espaços em seus quintais, terão possibilidades de utilizarem os condomínios aquícolas identificados pelo PLAPESC.

De acordo com planejamento e estatísticas, incluindo as atividades agropecuárias, foi comprovado que a Aquicultura é a atividade mais rápida, em termos de resultados produtivos, além de ser uma das únicas capazes de responder à questão do crescimento populacional.

Entre outros fatores positivos, esse meio de subsistência, em sua implementação, poderá contribuir para o combate à fome, em todos os lugares do mundo.

Além de ser uma fonte sustentável, a Aquicultura proporcionará garantir um alimento de qualidade e beneficiar milhares de famílias com uma atividade que envolve diversas outras fontes de renda, além de preservar o meio ambiente, incluindo os oceanos.

Entre as propostas desse trabalho, destaca-se a utilização dos recursos naturais como responsabilidade de forma a preservar o meio ambiente, englobando a exploração da terra, a criação de animais, a Aquicultura, Pesca e o cultivo de vegetais.

Para os setores econômicos, ambientais e sociais, o objetivo é o de aumentar a produção de alimentos, aprimorar as tecnologias de manejo e intensificar a preservação dos recursos naturais.

Segundo o Professor Hélvio Costa, que assume em Genebra a Presidência do Conselho da WOSI&T, “mesmo sendo uma atividade agropecuária, a Aquicultura tem sido preterida; uma espécie de commoditie esquecida, porém é a atividade que, de forma mais rápida, em se tratando de resultados produtivos, pode acompanhar a demanda global por alimentos, oriunda do crescimento populacional, o que inexoravelmente pode contribuir para o combate à fome em todo o mundo”, destaca.

É importante ressaltar que, o projeto que está plenamente alinhado à ONU – Organização das Nações Unidas e suas agências, torna evidente que a Aquicultura e Pesca são os melhores caminhos para geração de emprego, produção de proteínas e equilíbrio ecológico.

Com significativa abrangência mundial, a WOSI&T surgiu através da materialização de um sonho de inclusão e de transformação social, compartilhado entre Alain Freymond, Fernand Garcia, Pierre Alexandre, respectivamente Presidente, Vice-presidente e Diretor de Operações do BBGI Global Investiment e também do Professor Helvio Costa, que assume em Genebra, a Presidência do Conselho.

“De todas as inclusões necessárias, a WOSI&T acredita que a inclusão na zona da segurança alimentar é a mais importante e urgente. Em toda parte do mundo, vemos estados falidos com desigualdades e pobrezas históricas, opressão e em um completo estado de desassistência. Pessoas refugiadas que buscam em outras pátrias aquilo que não tiveram em seus países.”, completa o Prof. Helvio Costa.

 

 

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