26/04/2019 às 16h35min - Atualizada em 28/04/2019 às 00h00min

Violência contra a mulher tem números alarmantes no País

Com relação a 2017, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública indicou aumento de 21% nos crimes de feminicídio (crime cometido contra à mulher). Na prática, isso significa 1.133 casos em 2017, ou seja, 1,1 em cada 100 mil mulheres

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A violência contra a mulher aumentou, o Datafolha liberou índices que apontam 90% de aumento da percepção em relação à violência em todas as faixas etárias e classes sociais. Os maiores percentuais se encontram entre mulheres (93%) e entre os brasileiros que já concluíram o Ensino Médio (94%).
 

Os menores índices se concentram entre as camadas mais ricas, que contam com renda mensal familiar acima dos 10 salários mínimos (aproximadamente 10 mil reais). Ainda assim, para 85% dessas pessoas, a percepção da violência também está alta.
 

Mas, afinal, a violência contra a mulher realmente cresceu?
 

Ainda não existem dados referentes aos anos de 2018 e 2019, porém, com relação a 2017, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública indicou aumento de 21% nos crimes de feminicídio (crime cometido contra à mulher). Na prática, isso significa 1.133 casos em 2017, ou seja, 1,1 em cada 100 mil mulheres.
 

Nesse sentido, os homicídios que atingiram mulheres subiram mais de 6%, chegando a 4.539 casos em 2017, isto é, 4,3 a cada 100 mil mulheres. Ainda que os casos de lesão corporal doméstica tenham se mantido estáveis, os números ainda assustam: em 2017, foram 184 a cada 100 mil mulheres, totalizando 193.482 casos, o que significa 22 casos por hora.
 

Muitas mulheres ainda não procuram ajuda
 

Os casos registrados representam só uma pequena parcela das ocorrências de violência. De acordo com a pesquisa do Datafolha, apenas 22% das mulheres que sofreram algum tipo de violência no último ano buscaram ajuda de alguma autoridade.
 

Mais de 25% dessas mulheres confirmaram ter sofrido agressão em 2018, sendo que humilhações e insultos morais foram os mais comuns, enquanto uma a cada dez chegou a ser atacada fisicamente.
 

Mulheres não se sentem protegidas pela lei
 

Ainda que a lei de proteção às mulheres (Lei Maria da Penha) seja um exemplo considerado modelo para o mundo, muitos discordam de que os órgãos brasileiros sejam suficientes para proteger as mulheres. E o problema não está no texto da lei em si, e, sim, na sua aplicação, que é extremamente falha.
 

Alternativa de segurança para mulheres no Brasil
 

Equipamentos de segurança, assim como o investimento em escolta armada e segurança patrimonial são opções extremamente importantes para se precaver de agressões, roubos e furtos residenciais, além da proteção dos bens que possam estar no local. Muitas pessoas e, neste caso, as mulheres podem contar com uma empresa de segurança especializada que, nos dias atuais, é crucial a busca por meios de proteção própria ou familiar, seja com câmeras de segurança e alarmes, escolta ou monitoramento.
 

A Generall é uma empresa de segurança privada que atua a bastante tempo no mercado e que conta com profissionais confiáveis e preparados para manter a integridade física de seus clientes, assim como de patrimônios.
 

Além de toda a proteção no local, disponibilizada pelos agentes da empresa, há opções de equipamentos focados em monitoramento eletrônico e meios para proteção de residências mesmo o proprietário não estando no local.

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