De acordo com levantamentos realizados entre 2011 e 2016 pela SUCEN, Superintendência de Controle de Endemias do Estado de São Paulo, verificou-se que em média continuam a serem encontrados 4 criadouros do Aedes aegypti, mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. Esse dado vai no mesmo sentido da percepção de especialistas, de que ao menos 80% dos criadouros do mosquito da dengue estão dentro das casas e em volta delas, nos ambientes como jardins, quintais e varandas.
Esses cenários apontam para a necessidade de envolver ainda mais a população no combate ao mosquito, uma vez que é principalmente dentro das casas que o Aedes se reproduz.
Ele busca locais em que a água para ou pode se acumular para colocar seus ovos, podendo por até 1.500 ovos ao longo de sua vida. Eliminar os criadouros residenciais é uma estratégia fundamental para diminuir a circulação destes mosquitos e, consequentemente, das arboviroses, especialmente quando se sabe que os ovos já podem nascer infectados aumentando muito a velocidade de circulação dessas doenças no ciclo atual ou no ano que vem.
Se a resposta para um problema tão sério parece simples como reduzir o número de criadouros, a realidade é bastante diferente, pois nem todos os criadouros podem ser eliminados. Ralos e vasos sanitários com pouco uso, e bandejas de geladeira frost-free não podem ser facilmente removidos. E ainda há aqueles outros objetos que fazem parte da nossa cultura, como a vasilha de dar água ao animal de estimação ou o prato do vaso de planta que fica dentro de casa que aparecem em enorme quantidade nos levantamentos oficiais.
A recomendação dos agentes de saúde é que os criadouros sejam eliminados e tratados ao menos uma vez por semana, a fim de interromper o ciclo do mosquito. Isso implica, por exemplo, na lavagem com bucha e sabão de todos aqueles focos do mosquito que não podem ser removidos, pois basta acumular um pouquinho de água para que o mosquito bote seus ovos.
A fim de tornar muito mais prático e eficiente o combate contra o Aedes, a BR3 desenvolveu em parceria com a Fiocruz o DengueTech, um biolarvicida à base de BTI para controle do Aedes aegypti.
O DengueTech é um tablete que deve ser colocado onde a água para ou pode se acumular. O seu efeito dura por 60 dias e impede que as larvas do mosquito se desenvolvam, matando centenas de larvas por vez, em poucas horas.
"Desde 2015 somos parceiros da empresa BR3 Biotecnologia e utilizamos o biolarvicida DengueTech no Campus da Capital da Universidade de São Paulo (USP). Os resultados obtidos ao longo dos últimos anos com o uso do DengueTech foram excelentes e agregaram maior eficiência e simplicidade ao controle do mosquito Aedes aegypti no Campus." afirma Daniela Vilela, bióloga da USP.
Rodrigo Perez, fundador da BR3, acompanha a posição da OMS (Organização Mundial da Saúde), que considera imprescindível se capacitar a população para que possa identificar e eliminar criadouros. "Nenhuma instância pública ou Estado Nacional manterá um exército de agentes de saúde de prontidão para resolver um problema que está dentro de nossas casas, sejam cidadãos pobres ou ricos, e não tem um modelo preditivo refinado. Se cada indivíduo - e tem de ser mesmo cada um de nós - não fizermos a nossa parte, o Aedes vai continuar a parecer mais inteligente do que nós humanos."
A BR3 tem trabalhado bastante em busca da maior conscientização do público, ofertando informação de qualidade e gratuita em seu blog, redes sociais e canal do YouTube. Para saber mais acesse https://www.denguetech.com.br.
O DengueTech já está disponível para compra nos principais e-commerces brasileiros e lojas no varejo.
Sobre o DengueTech
O DengueTech age diretamente nas larvas do mosquito da dengue, matando centenas delas em poucas horas e seu efeito dura por 60 dias. Além disso, ele não desequilibra o meio ambiente, pois seu agente controlador, o BTI (Bacillus thuringiensis israelensis), é um microrganismo de ocorrência natural que impede que o mosquito desenvolva resistência (o que torna cada vez mais difícil o seu controle por entidades químicas).
Diferente de todas alternativas utilizadas atualmente, o DengueTech não afeta outros insetos importantes para a natureza, nem expõe à população a produtos perigosos. Por isso a tecnologia se encontra registrada na Anvisa na modalidade de venda livre, o que autoriza o seu uso e distribuição gratuita por entes públicos e privados para toda a população.
O uso do BTI para o controle larvário do Aedes é recomendado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Sobre a BR3
A BR3 é uma empresa brasileira, fundada em 2001. Em cooperação com a FIOCRUZ desenvolveu o DengueTech, um produto inovador, à base de BTI, que elimina as larvas do Aedes. No portfólio da empresa outro destaque é o Fegatex, um fungicida de ação também bactericida e esporicida, aprovado pelo Ministério da Agricultura em 16 culturas para o controle de 29 doenças agrícolas. A BR3 inova e promove saúde e bem-estar às famílias, em segurança e sem prejudicar o meio ambiente. Saiba mais em http://www.br3.ind.br