18/08/2020 às 21h59min - Atualizada em 18/08/2020 às 21h59min

Nova acusadora diz que ator Cuba Gooding Jr. a estuprou em quarto de hotel em NY

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Jornal de Brasília
Foto: Reprodução
O ator Cuba Gooding Jr., 52, foi acusado por mais uma mulher de abuso sexual. Segundo o site Page Six, a suposta vítima se identifica no processo como Jane Doe – nome usado para pessoas não identificadas – e afirma que o crime aconteceu em um quarto de hotel, na região do Soho, em Nova York, em 2013.

Gooding Jr. já está respondendo por abuso a outras três mulheres e deverá ser julgado no próximo mês. Segundo a Promotoria, no entanto, 29 mulheres teriam se apresentado alegando toque inapropriado por parte do ator, como beijos e toques forçados. Os três casos na ação teriam acontecido entre 2018 e 2019.

A nova acusadora afirma, no processo, que conheceu o ator em agosto de 2013, na área VIP de um bar. Os dois teriam conversado, até que ele a convidou para um drink no Hotel Mercer, o que ela aceitou. Já no local, ele pediu que ela o acompanhasse até o quarto, para que ele trocasse de roupa.

No quarto, a acusadora afirma que Gooding Jr. começou a tirar a roupa em sua frente, apesar de ela pedir para que eles retornassem ao bar. Já despido, ele teria apalpado seus seios e erguido seu vestido. Mesmo com ela dizendo “não”, ele teria estuprado a jovem, segundo o processo.

De acordo com o site Page Six, a mulher busca um julgamento com júri para o ator, além de uma indenização não especificada. O ator, no entanto, nega o crime. “As alegações são completamente falsas. Nenhuma reclamação foi apresentada há sete anos”, disse seu advogado, Mark Heller.

O ator já havia sido acusado, em setembro de 2018, de apalpar uma mulher em um restaurante. No mês seguinte, recebeu a acusação de tocar as nádegas de uma outra mulher. Depois, em junho de 2019, de apalpar uma moça em um bar de Manhattan.

Na semana passada, o advogado do ator foi impedido de questionar uma das supostas vítimas sobre seus seios. Segundo o defensor, a percepção que ela tem de seu corpo afetaria sua visão sobre agressão sexual. A promotora assistente Jenna Long classificou a pergunta como “simplesmente ofensiva”.

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