A estrutura populacional brasileira passou por diversas mudanças estruturais ao longo dos anos. Até a década de 80 a população era formada por muito mais jovens que idosos, mas com a queda das taxas de natalidade a partir de 1970, isso vem mudando.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a população brasileira com mais de 65 cresceu 26% entre 2012 e 2018, sendo que as projeções para 2060 indicam um funil etário, com mais idosos que jovens.
Além da queda das taxas de natalidade, outro fator que colabora para o envelhecimento populacional é o aumento da expectativa de vida do brasileiro, que ainda segundo o IBGE é de 76,7 anos para quem nasce em 2020, aumentando ao longo dos anos, podendo chegar a 81,2 para quem nascer em 2060.
Além de mudanças demográficas, a sociedade também sofre mudanças comportamentais, e esse envelhecimento hoje tem sido muito diferente do que há alguns anos. Hoje a população idosa está ativa e saudável, preocupando-se, inclusive, com a aparência e bem-estar.
Atualmente as pessoas, principalmente as mulheres, desejam envelhecer sem aparentar a real idade, atenuando os sinais que são naturais do tempo e que inevitavelmente vem com esse processo.
Um desses sinais é a flacidez, que amedronta os mais vaidosos. Ela é resultado, dentre outros motivos, da queda da produção de colágeno, processo natural a partir dos 25 anos de idade, mas que se torna mais evidente na pele com a maturidade. Para se ter uma ideia, a produção dessa proteína cai chegando a cerca de 50% até a meia idade, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia.
O colágeno é uma proteína muito abundante no organismo, que tem como função dar sustentação e elasticidade para a estrutura da pele. É como se ele fosse o cimento de uma casa, que fica entre os tijolos, firmando e mantendo a sustentação.
A flacidez atinge tanto o corpo, quanto o rosto e pode se agravar de acordo com o estilo de vida, hábitos alimentares, sedentarismo, tabagismo e perda drástica de peso, por exemplo.
Para atenuar a flacidez e seus sinais que ficam aparentes pelo corpo, vários tratamentos e recursos surgiram na área de Medicina Estética nos últimos anos, tendo tido resultados bem satisfatório para quem se submete a eles, um deles é a Criofrequência, cuja procura tem movimentado muito as clínicas de estética por todo país.
Essa tecnologia é bastante utilizada para tratamento de flacidez corporal e facial, inclusive na região do pescoço, que aparenta muito os sinais do envelhecimento.
A tecnologia Criofrequência foi desenvolvida pelo departamento médico da Body Health, empresa consolidada mundialmente no ramo de equipamentos médicos e estéticos. Pelos seus benefícios e excelentes resultados, hoje ela é considerada um dos melhores tratamentos estéticos, estando na lista de preferidos, inclusive, de celebridades.
Esse tratamento funciona emitindo ondas eletromagnéticas através da sua ponteira ultraresfriada, que atinge até -10ºC na superfície e age de fora para dentro. Internamente, dentro do tecido, essas ondas eletromagnéticas são responsáveis por aquecer a região, aumentando a temperatura de dentro para fora.
Esse processo do aquecimento interno e do choque térmico ocasionado pelo encontro da temperatura positiva com a negativa gera diversos efeitos benéficos para combater a flacidez, gordura localizada e celulite. O principal deles para o tratamento de flacidez é a contração das fibras de colágeno e estímulo para a produção de mais dessas proteínas de melhor qualidade.
A Criofrequência é um tratamento não invasivo, indolor e que pode ser feito em qualquer cor de pele em todas as épocas do ano. A sensação durante a sessão é bem confortável, devido ao contato da pele com a ponteira resfriada do equipamento.
A quantidade de sessões de Criofrequência deve ser recomendada por um profissional após avaliação individual do paciente. O protocolo indica, em média, 6 sessões por região.
A duração de cada sessão depende da área tratada, tendo tempo médio de 30 minutos. O intervalo entre as sessões depende do objetivo do tratamento, podendo ser feita semanalmente ou em até 21 dias.
O efeito é imediato através da contração do colágeno, gerando um lifting instantâneo, que dura 3 meses devido à neocolagênese. A produção de colágeno e elastina tem um pico de 21 dias e continua, de forma decrescente, por 10 meses.
