Como adaptar a educação básica com o modelo de ensino a distância em tão pouco de tempo? Como auxiliar todos os alunos do ensino público, independentemente de sua classe social, com o mesmo suporte técnico, conectividade e ferramentas para as suas atividades pedagógicas? O cenário de COVID-19 traz um ano desafiador e especial para o calendário do ensino público brasileiro. Qual será a melhor alternativa para garantir que professores e alunos consigam cumprir suas atividades em um ano que, até agora, conta com apenas 8 meses escolares?
No Brasil, onde 42% dos lares não possuem computador, o desafio de manter seus professores e alunos produtivos neste ano letivo de 2020, é gigante. Com a retomada das aulas no fim de abril, o tempo para as atividades se encurtou, mas, para alguns alunos, o acesso aos conteúdos e sua capacidade de aprendizado permanecem como se estivessem de férias.
Com isso, as secretarias de educação de estados e municípios terão pela frente um ágil planejamento e adaptação para o modelo de ensino a distância, o conhecido formato “EAD”. Notebooks, tablets e celulares se apresentam como alternativas de equipamentos para apoiarem professores e alunos com a condução de suas atividades. Porém, o EAD traz cuidados para que o conhecimento seja absorvido de forma eficiente e saudável. Segurança, conectividade, tamanho da tela, disciplina e a adaptação a uma nova metodologia de ensino por parte de professores e alunos, representam os principais desafios deste modelo.
Estados e municípios agora olham para alternativas que possam levar os conteúdos das disciplinas para as casas dos alunos. O estado de São Paulo por exemplo, no dia 27 de abril, iniciou o seu programa de ensino remoto através de um aplicativo e por dois canais abertos de televisão ligados à Fundação Padre Anchieta, que administra a TV Cultura. O programa consegue promover um grande alcance dos conteúdos para todo o estado, porém encontra pela frente 2 problemas: primeiro, como levar estas aulas a quem não conta com dispositivos eletrônicos dentro de seu lar (como um celular ou uma TV) e, segundo, como garantir que os alunos estão realizando suas atividades (como exercícios, trabalhos e provas) e, de fato, aprendendo?
Estes entraves fazem com que os agentes públicos de educação busquem por uma alternativa que permita que todos os alunos tenham dentro de casa um dispositivo com internet e, funcionalmente, que permita aos professores o planejamento e realização das atividades de aprendizado e evolução do aluno. Mas qual seria esta alternativa? E a resposta de momento parece clara: um tablet.
Presença mandatória para qualquer aprendizado atual, os computadores e notebooks são, sem dúvida alguma, os melhores equipamentos para que seu usuário possa absorver informações e, principalmente, produzir. A Google criou um modelo de Notebook próprio para educação, o Chromebook. Este equipamento tem hardware, sistema operacional e softwares combinados para as atividades pedagógicas entre professores e alunos. Porém, ao se deparar com o cenário da pandemia do COVID-19, seria fácil, prático, e barato enviar um Notebook para todos os alunos do ensino público? Diferente da maioria dos alunos de escolares particulares, que contam com WI-FI e conexão 4G, o ensino público precisaria de um apoio diferente, um equipamento que garanta a qualquer aluno acesso a ferramentas de produtividade além da importante conexão com o seu professor e plataforma de aula. Que outro dispositivo poderia combinar estas importantes ferramentas com um custo e gerenciamento simples? Sim, o tablet.
A Samsung SDS, subsidiária e braço de tecnologia da gigante Samsung Eletronics, integrou um modelo muito interessante para as secretarias de ensino do Brasil. Através de seu tablet 4G e de 32GB (configuração mínima compreendida para um bom tráfego de dados e espaço para todas as instalações e documentos necessários), a empresa criou uma oferta específica para o ensino público (Tablet Samsung for Education). Desta forma, integrou serviços essenciais para que qualquer aluno consiga ter acesso aos conteúdos e realizar suas atividades junto a seus professores. Junto ao tablet, a solução também combina a entrega de um chip 4G, um software de monitoramento do equipamento (como GPS e restrições de uso de suas aplicações), uma plataforma EAD, ferramentas de produtividade, além de uma capa robustecida antiqueda.
“Agora, as prefeituras e estados terão uma alternativa viável para os alunos que contam com dificuldades ou não possuem dispositivos com internet em suas casas. Sabemos que o contato com os outros alunos, professores além da realização de todas as suas atividades pedagógicas são fundamentais para sua avaliação e evolução dentro deste ano que já começou curto por conta do cenário do COVID-19. A solução com o Tablet permite um apoio emergencial para o ano de 2020 e, a longo prazo, o equipamento também poderá ter outros objetivos, como a realização de aulas eletivas, apoio a pessoas com deficiências e otimizações para os próprios serviços da escola”, conta Felipe Carvalho Guimarães, executivo da Samsung SDS para o setor público.
Com a dificuldade dos celulares em relação a seu tamanho de tela e os altos custos compreendidos com os Notebooks, o Tablet com conexão 4G ganha a atenção e interesse de muitas secretarias de ensino, como as da Prefeitura de Campinas e o Estado de Rondônia, que já manifestaram interesse da distribuição do equipamento para seus alunos.
Entre em contato com um representante da Samsung SDS para mais informações: [email protected]
FONTE
Pesquisa TIC Domicílios 2018, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação.