Com o dólar ultrapassando a barreira dos 4,10 e a previsão do Banco Central de estagnação do câmbio para 2020, as empresas brasileiras buscam cada vez mais ferramentas para iniciarem ou expandirem a atuação em mercados internacionais.
Não obstante isto, são diversos os empreendedores que esbarram na falta de conhecimento e know-how internacional para a prospecção do mercado externo.
Mesmo aqueles com sólida experiência no mercado interno, enfrentam sérias dificuldades em aproveitar as oportunidades que o cenário internacional favorável proporciona. Isto deve-se principalmente devido à falta de aconselhamento adequado para preparar a empresa para o mercado internacional e para superar específicas barreiras de entrada.
As escolas de negócio no Brasil frequentemente não têm a tradição de oferecer treinamento prático e concreto para a administração internacional, o que torna cada vez mais estratégico o trabalho de consultorias especializadas em internacionalização.
De acordo com Gabriel Walmory, sócio da Broggini Partners, consultoria voltada à internacionalização de empresas, é importante que o empresário interessado em apostar no mercado internacional tenha atenção especial em alguns fatores, como:
Segundo Gabriel, o Governo Brasileiro oferece diversas iniciativas para a promoção internacional de setores chave da indústria brasileira. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), por exemplo, possui convênio com dezenas de entidades setoriais, que organizam, para seus respectivos setores, rodadas de negócios com compradores internacionais, missões internacionais, participação em feiras internacionais, além de outras atividades para alavancar nichos industriais a nível global.
Como associado de entidades setoriais que possuem convênio com a Apex-Brasil, o empresário poderá participar de eventos internacionais específicos para seu segmento com um baixo custo e grande potencial de vendas, já que normalmente contratam empresas para realizar a prospecção de parceiros comerciais para os participantes brasileiros.
Para aquelas que se encontram em fase ainda inicial para exportações, a sugestão é que participem do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX), programa de qualificação oferecido também pela Apex-Brasil.
Segundo Marco Franke, também sócio da Broggini, a internacionalização não consiste em um “plano de fuga”, mas sim em um projeto estratégico que traz como resultado o crescimento da empresa e a redução da dependência de um único mercado, que pode enfrentar crises sem aviso prévio.
Para isto, sugere-se às empresas de todos os portes que pretendem alavancar as exportações em um curto prazo, contar com o apoio de empresas especializadas no assunto, como a Broggini Partners, fundada em 1999, com escritórios em São Paulo, Bogotá, Cidade do México, Miami, Madrid e Milão, que apoia empresas privadas e associações setoriais em seus processos de internacionalização. A Broggini já auxiliou mais de 500 empresas privadas a entrar ou expandir a atuação em mercados internacionais.
Entre os serviços da Broggini oferecidos para empresas privadas, destacam-se os seguintes:
Os interessados em saber mais sobre os serviços oferecidos pela Broggini para empresas brasileiras, podem enviar um e-mail para [email protected].