Segundo informações extraídas do portal BNN Bloomberg, os valores de mercado, o aumento do escrutínio regulatório, escândalos de privacidade de dados e protestos em massa dos funcionários sobre a má gestão corporativa foram marcas na indústria de tecnologia dos EUA em 2018. Mas o cofundador do Twitter, Ev Williams, está confiante de que o Vale do Silício pode evitar uma crise existencial.
Não há colapso
Em entrevista à Bloomberg Television, o empresário, agora diretor executivo da editora de mídia Medium, disse que não acha que a indústria de tecnologia está enfrentando um colapso da confiança do público. No entanto, acredita que preocupação e atenção “apropriadas” estão sendo colocadas em seu papel na sociedade.
“A tecnologia passou de uma indústria vertical para algo que afeta a vida de todos dessa forma poderosa, e estamos no começo disso”, disse Williams na conferência da Web Summit do ano passado, em Lisboa.
Ainda completou que “estamos lutando como uma sociedade sobre o que isso significa. Mas eu não acho que haja uma crise existencial sobre se essas empresas existirão no futuro”, disse ele.
Preocupações das gigantes de tecnologias
Algumas das maiores ações de Wall Street, incluindo a Facebook e a Google, a Alphabet olham suas ações recentemente em meio à preocupação.
Isso acontece porque as guerras comerciais, as interferências estrangeiras nas eleições e a responsabilidade da liderança indicaram interferência nas perspectivas de crescimento.
Além disso, Williams elogiou o papel do CEO do Twitter, Jack Dorsey. Sobretudo na condução dos negócios da rede social por meio da imprevisibilidade e do escrutínio global.
“Fiquei impressionado com o que ele fez”, disse ele.
Para ele o Twitter está em um lugar muito melhor do que há alguns anos, quando ele assumiu. E ele nota que há muitas evidências externas de que isso é verdade.
Para ver de perto algumas das gigantes do Vale do Silício, algumas empresas auxiliam empresários e empreendedores. Como a IIN (Imersão Internacional de Negócios) que já está rumo a sua 23ª edição da missão de negócios ao Vale.
Fonte: Bnnblomberg
