A Prefeitura de Manaus, por meio da Defesa Civil do Município, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (Semseg), juntamente com a Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), realizou, na quarta-feira, 2/4, atendimento de famílias afetadas por um desbarrancamento na rua Ernesto Henrique, no bairro Mauazinho.
A prefeitura já atende 14 famílias no local e após um novo sinistro três famílias foram atendidas, orientadas a deixarem as residências e cadastradas para obtenção do auxílio-aluguel.
O diretor de operações da Defesa Civil do Município, José Mendes, explicou que a área é monitorada pela prefeitura, com famílias já cadastradas para obtenção do auxílio-aluguel e que mais famílias estão sendo encaminhadas para a Semasc.
"Estamos fazendo todos os encaminhamentos para a secretaria de assistência, a Semasc, justamente para dar o apoio, fazer o acolhimento e a parte que nos cabe, gerenciando o risco e tirando ela do risco e colocando no lugar seguro. É assim que estamos fazendo", informou José Mendes.
O gerente do Serviço de Calamidade e Emergência da Semasc, Jander Guerreiro, informou que mais três famílias que residem no local foram cadastradas para obtenção do auxílio-aluguel após terem suas casas atingidas pelo desbarrancamento.
"O serviço de calamidade e de emergência da Semasc já está acompanhando 14 famílias, apresentando-as com auxílio-aluguel. Hoje, nós fomos acionados novamente pela Defesa Civil para fazer mais um cadastro de uma família e identificamos mais duas famílias que ligaram para a Defesa Civil. Essas três famílias também receberam no auxílio aluguel, assim elas serão assistidas para poder garantir que elas saiam desse inseguro local, devido a esses riscos de desabamento iminente. Então, essas famílias serão atendidas pelo e auxílio-aluguel", explicou Jander Guerreiro.
Serviços
A prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), informa que a situação da rua Ernesto Henrique foi avaliada pelo corpo técnico da Seminf, que monitora o local.
A área passa por estudo topográfico, para que as ações de contenção sejam apontadas e o serviço iniciado de forma segura e eficaz, uma vez que a existência de construções impeça o acesso das máquinas para a realização dos serviços.
Orientação
O gerente Jander Guerreiro ainda orienta a população que pode estar em situação semelhante, para acionar a Defesa Civil.
“O serviço de calamidade e de emergência sempre orienta que ligue para a Defesa Civil, para o número 199 para registrar a sua ocorrência e assim o nosso serviço conseguir atender ela o quanto antes, para sair dessas áreas de risco iminente”, orientou.
