O novo ranking elaborado pela organização Transparência Internacional, divulgado na semana passada, não mostra melhoria: o Brasil piora em ranking de corrupção em 2019.
O país teve o 5º recuo consecutivo e ocupa agora a 106ª posição no Índice de Percepção da Corrupção (IPC), ranking que classifica os países com foco no quão corrupto o setor público é percebido por executivos, investidores e acadêmicos. É o pior resultado dos últimos 7 anos. Outros países que obtiveram a mesma pontuação (35/100) são Argélia, Costa do Marfim, Macedônia e Mongólia. Em relação aos países da região, o Brasil está atrás da Argentina, Chile e Uruguai. Entretanto, está melhor que a Bolívia e a Venezuela.
Apesar de o setor público não mostrar sinais de melhoria, o setor privado sim manifesta sinais de recuperação e parece reagir à demanda por transparência no Brasil. Na verdade, 71% das empresas indicaram que mudaram seus controles internos a fim de evitar risco de imagem, de acordo com a mais recente pesquisa sobre integridade corporativa publicada pela Deloitte.
Programas de Compliance são cada vez mais populares entre as companhias brasileiras, o que leva ao surgimento de cada vez mais alternativas. Entre as empresas, nacionais e estrangeiras, oferecendo soluções nesse sentido, a CIAL Dun & Bradstreet, lider mundial em informação comercial, possui hoje as mais poderosas ferramentas de compliance.
Com mais de 100 anos de atuação no Brasil, a empresa comercializa, entre outras, o Compliance Onboard. Trata-se de uma ferramenta que compila e organiza, desde informações comerciais e financeiras até dados de proprietários beneficiários finais (UBO’s), ajudando empresas e governos a tomarem decisões acertadas. Compliance Onboard começou a ser comercializado no Brasil no início de 2019. Desde então, a demanda só cresceu.
Danilo Bahia, líder da área de operações da empresa no Brasil, ressalta a utilidade da plataforma, no que diz respeito ao combate à corrupção: "Várias de nossas ferramentas e, especificamente, nosso Compliance Onboard, ajuda as organizações a minimizarem o risco de trabalhar com empresas que não cumprem a lei, independente de onde estejam no mundo. Queremos continuar ajudando as empresas a trabalharem com transparência e eficiência, contribuindo assim para a melhoria da economia brasileira".