O documento publicado pela União Europeia, no último mês, referente ao acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul e que ainda pode sofrer mudanças de ordem jurídica, resumiu os resultados das negociações e reconheceu, no item 16, que as Pequenas e Médias Empresas (PME) têm menos recursos para superar os desafios de participar do comércio e investimento internacionais, em comparação com as grandes.
No entanto, o texto do acordo abre destaque para a determinação das partes envolvidas em apoiar o crescimento e desenvolvimento das PME e reconhece que elas também têm capacidade para se beneficiar das oportunidades que possam vir a ser criadas. Segundo o documento, entre as barreiras comerciais para as PMEs está a falta de informações sobre o acesso ao mercado, mas há formas para compartilhar informações que levam a transparência para esse acesso como, por exemplo, a criação de um website, por ambas as partes, com informações relevantes para as PMEs que queiram se informar sobre esse mercado.
Outra forma de inclusão seria o fornecimento de um banco de dados de pesquisa por meio de código tarifário que contenha informações específicas sobre produtos, taxas alfandegárias e outras taxas, regras de origem e outros requisitos de importação específicos do produto. O acordo também deve assegurar processos bilaterais de governo a governo para que as PMEs se beneficiem plenamente deste acordo comercial.
Todas essas medidas sugeridas, automaticamente, remetem a importância da gestão financeira automatizada, mudança que elevará o patamar das PMEs brasileiras para uma categoria de inclusão tecnológica que ainda está longe do ideal no país.
Atualmente, no mercado brasileiro, empresas como a Intuit oferecem sistemas de gestão tanto para os pequenos que trabalham sozinhos, quanto para os que já contam com os serviços de um escritório de contabilidade, mas sabemos que a tecnologia por si só não encanta os empresários. É necessário incluir a prática do sistema informatizado na rotina e mais do que isso, é importante perceber os benefícios que isso traz, como gastar menos tempo organizando informações, como emissão de faturas, gestão de estoque e relatórios contábeis e principalmente manter a conformidade fiscal, imprescindível para os que querem de alguma forma se beneficiar com as infinitas possibilidades que o acordo comercial desse porte poderá trazer.
Sobre a Intuit
A Intuit desenvolve sistemas de gestão financeira que simplificam e impulsionam os negócios de micro e pequenas empresas, além dos de profissionais autônomos.
O portfólio de produtos da empresa no Brasil é da família QuickBooks, tem mais de 4,2 milhões de usuários ao redor do mundo. Os sistemas do Brasil incluem: QuickBooks Online, QuickBooks ZeroPaper, QuickBooks MEI e QuickBooks para Contadores.
Fundada em 1983, nos Estados Unidos, a companhia emprega cerca de 8 mil funcionários e registrou uma receita global de 373 bilhões de dólares no ano fiscal de 2018.
Considerada pela Forbes uma das 100 empresas mais inovadoras do mundo, a Intuit está presente no Brasil desde 2015 e tem escritórios nos cinco continentes, em países como Austrália, Canadá, Estados Unidos, Índia, Israel e Reino Unido.
Outras informações sobre a empresa estão no site www.quickbooks.intuit.com/br.
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